FELIZ NATAL A TODOS!
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O Rio de Janeiro e a Europa já foram vítimas das forças da Natureza; o Haiti foi e ainda não retornou do “inferno”; os pobres animaizinhos marinhos sofreram com o vazamento de óleo nos EUA; José Saramago bateu as botas; os espanhois tiveram o melhor ano de suas vidas (para os fanáticos) ; alguns chilenos passaram a sofrer de claustrofobia; infelizmente o Internacional foi campeão da América (e felizmente não do mundo) ; a Môni…ops, a Dilma foi eleita presidente do Brasil; e o CMPA teve mais uma turma de formandos.
Mais um ano se passou- eu nem acredito que foi tão rápido- parece que foi ontem que éramos inocentes baleiros, nos divertindo enquanto crescíamos para nos tornarmos pessoas importantes. Nossa placa já está na parede do Casarão, provando que tudo realmente aconteceu. Entramos para a história.
Você deve estar se perguntando: “mas o que isso tem a ver com o título do texto?” . Vamos lá:
No dia 20/12 foi meu aniversário e os melhores amigos que eu fiz no CMPA vieram até minha casa. Dos dez que eu convidei só não vieram dois. Um bom aproveitamento. Dos melhores, alguns já tinham saído do colégio (um está em Brasília, outro invadindo sites e o outro na PE) , e o restante são os que vieram: Alisson, Ciriaco, Clarissa, Ezequiel, Leonel, Samersla, Vicente e Willian. Eu combinei de nos encontrarmos na frente do colegio às oito horas mas acabei me atrasando. No horário marcado, eu estava ainda no ônibus (dormindo ainda por cima) quando um deles me ligou perguntando onde eu estava. Expliquei e ele disse que estava sozinho lá. Cheguei às 08h40min advertendo-os: “pô, eu não tinha dito às oito?” . Sei que o último chegou às 09h05min. Chegando na parada perdemos o primeiro ônibus, que inexplicavelmente apareceu na nossa frente e rapidamente se mandou. Com cinco guris (seis contando comigo) e apenas uma guria partimos. Quando descemos do ônibus meu pai estava nos esperando na parada para nos levarmos até minha casa, mas havia um problema: eram sete pessoas para quatro lugares. A única guria que estava entre nós (a Clarissa) foi na frente, claro, quatro foram no banco de trás e eu e o Ezequiel fomos no porta-malas. Para ajudar um pouquinho, tinha um TV de 29’’ lá, mas era (ainda bem) um carro grande. Coube todo mundo.
Chegamos na minha casa, e a primeira coisa que fizemos foi…UNO! Jogamos várias partidas enquanto um dos que viria depois (não vou dizer que é o Samersla) procuva minha casa a algumas dezenas de quilometros de distância. É que o ônibus que passa na minha rua se chama Vila Elza, mas isso NÃO quer dizer que eu more na Vila Elza. O passo seguinte foi jogar War Império Romano. O jogo permite quatro jogadores na mesa e haviam oito, então fizemos duplas. Durante a partida fizemos uma pausa para o almoço : uma deliciosa lasanha (a melhor invensão do homem, segundo Garfield). Depois de enchermos a pança retomamos a partida. O jogo estava muito emocionante, principalmente pela grande sorte da Clarissa e do grande azar do Willian. Para se ter uma ideia, em uma única jogada saíram três 1 (Leonel) e três 6 (Clarissa). Fim de jogo: os tomates ganharam, mas por pouco que os coelhinhos não se deram bem. Comemos um bolo e tomamos um pouco de refri, mas eu não quis que cantassem parabéns, não precisava. Então fomos ao meu quarto, que é demasiado quente, jogar video-game (agora sacou, né? ^^ ) . Ficamos um bom tempo lá, com o auxílio de um ventilador, jogando vários jogos. Alguns que queríamos acabaram nem funcionando.
O dia estava acabando, já era noite na verdade, e eles precisavam ir embora. A última coisa que fizemos foi jogar bola, ou tentar pelo menos. Era a primeira vez que conseguíamos reunir todos nós (tirando o Gonçalves que não pode ir) e depois desse longo e divertido dia, chegou a hora da partida Bem, meu pai levaria eles até a faixa de carro e eu os acompanhei até o portão. Nos despedimos e quando eles já estavam dentro do carro cantaram, então, parabéns para mim. Foi realmente muito engraçado ver eles ali dentro cantando. Eu não esperava. Mas eram os meus amigos, eu não poderia ter escapado. Fiquei meio triste com a partidas deles, mas logo depois vieram meus outros parentes e isso acabou me ocupando. Fui dormir tarde aquele dia (já era outro dia) e a última coisa que fiz foi olhar pela janela do meu quarto e ver uma linda lua-cheia.
Conclusões: cabem oito pessoas dentro de um carro; a Clarissa se daria bem em Las Vegas; o Willian não pode ser um homem de negócios; os tomates são do mal; tudo acaba em lasanha; é bom se reunir com os amigos.
Melhor que a FUFA? Acho que não.
Post scriptum: acabei de ver a propaganda anunciando que amanhã heverá a Missa do Galo 2011. Mas como, se há 24h (um pouquinho mais talvez) eu me lembro de ter visto a Missa do Galo 2010?
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Informamos que a partir do dia 20/12 ao dia 26/12, nosso blog entrará em manutenção e algumas paginas ou arquivos podem não funcionar como o esperado. Pedimos desculpas pela ocorrência, mas estamos fazendo isso para melhorar o blog para vocês, nossos fiéis leitores. Quanto a interface de 2011, é bem simples. Estamos nos reunindo para fazer uma nova interface que facilite o trafego do blog e seja mais amigável. Se vocês tiverem alguma idéia… Envie-na para nosso e-mail. Queremos avisar também que estamos colocando a casa em ordem. Em 2011 a FUFA estará entrando em ativo com seus novos serviços: e-mail, msn, orkut e pedidos do blog. Informaremos mais sobre as novidades e como funcionará os serviços e ações no blog. Obrigado pela compreensão.
Equipe FUFA 2008.
No final do úlitmo treinamento para a formatura do terceiro ano, o Cel Severo falou algmas palavras para nós, para refletirmos sobre o momento que estamos vivendo. Ele disse que a partir de hoje, às 9h do dia 16 de dezembro de 2010, estaríamos todos no mesmo barco: ex-alunos do CMPA. Nesse exato momento faltam oito horas e vinte e um minutos para deixarmos de ser alunos do Casarão da Várzea. As palavras ditas por ele foram mais ou menos as que estão no próximo parágrafo, são apenas o que me veio à memória quando resolvi escrever esta postagem, por isso não deixarei entre aspas, mas foi ele quem disse.
Eis o sermão:
Para sermos felizes é preciso quatro amores. O primeiro amor é o amor familiar; o único amor incondicional é amor de pai e mãe. A família é a base de qualquer pessoa e o amor pela família é (deve ser) nossa célula embrionária, sem ele não podemos querer construir uma sociedade melhor. É preciso amar a família. O segundo, é o amor pelos amigos, a amizade. Os amigos são a família que nós mesmos escolhemos, e os verdadeiros estarão para sempre em nossas vidas. O melhor lugar para se fazer amigos é no colégio, e o Colégio Militar é melhor de todos, pelo seu tradicional uniforme. Com o uniforme somos todos iguais, não importa qual é o carro de nossos pais ou onde moramos, mas o que somos. No CMPA aprendemos que o importante é o SER e não o TER. A amizade é essencial em nossas vidas. O terceiro amor é pelo trabalho. É preciso amar aquilo que fazemos e nos dedicarmos ao máximo. Como já dizia o Cel Piágio: “TUDO, TODO O TEMPO!” . Nunca o sucesso vem antes do trabalho, e não é agora que isso mudará. Estamos saindo da proteção dos quatro grandes muros do CMPA para irmos trilhar nossos caminhos, e será preciso resistir às muitas tentações que nos serão apresentadas pela vida, para evoluirmos como pessoa. O quarto amor é o amor próprio. Para amarmos alguém é preciso, antes, amarmos a nós mesmos. Somos o que somos, e devemos aceitar isso. Com esses quatro amores (a família, os amigos, o trabalho e nós mesmos) podemos, com certeza, alcançarmos a felicidade. Então, SEJAM FELIZES!
Todos os alunos ficaram muitos emocionados com essas palavras pois o Cel, afinal, tocou nossos corações. Sigamos sua última ordem para os alunos do terceiro ano de 2010: SEJAMOS FELIZES!
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Com esse novo template do blog o lugar do “botão” para comentários mudou. Ao invés de ser no final da postagem (como era antes) , agora o “botão” localiza-se no lado direito do título da postagem. É um balão cinza com um número (de comentários) .
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Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar o Fluminense pela conquista do Brasileirão 2010 e o Mazembe por ter ganho do Inter, e… só.
Ano novo, ensino médio, professores novos, livros e cadernos novos, turma nova e... colegas novos. Em 2008 (olimpíadas em Pequim-08/08/08 às 08h08min), foi o início do ensino médio para nós. Felizmente, os que rodaram acabaram passando, pois da oitava série passaram para o nono ano... Repita comigo: não foi feliz, não foi feliz, não foi feliz (Cap Kowalski) .
A turma à qual fui destinado foi a 106. Dei uma olhada na relação dos alunos dessa turma, não conhecia quase ninguém. No dia 04 de fevereiro foi o primeiro dia de aula, e todos estavam muito ansiosos para o reencontro com os amigos. Nas salas de aula, nossos futuros professores fizeram uma brincadeira para nos conhecermos melhor, como fazem em todos os anos, e aos poucos os alunos foram relaxando. Começaram, a partir daí, alguns “grupinhos” de amigos; mas ainda não foi nesse momento que a FUFA surgiu. A primeira pessoa com quem falei foi o Leonel, que eu já havia conhecido um ano anterior, quando ele veio transferido de Santa Maria. Aos poucos foram surgindo os trabalhos, e o primeiro que fiz, se não me engano, foi um de geografia, com o Ciriaco. Não nos falamos muito, apenas frases rápidas sobre o trabalho. Eu sentava do lado dele, cada um na última classe de sua fila, e o Leonel, o Ezequiel, o Gonçalves e o Edgar sentavam próximos a nós, todos no fundo. Aos poucos fomos nos aproximando, a cada trabalho em grupo nossas classes viravam automaticamente umas para as outras (menos a do Edgar, que começamos a falar com ele depois) . Cada um tinha a sua peculiaridade: o CIriaco, a inteligência; o Gonçalves, as histórias mirabolantes; o Leonel, os joguinhos, o Ezequiel, o apaziguamento; o Edgar, o silêncio; e o Amaral (eu) … sei lá o quê. Nossa amizade estava crescendo (eu fiz uma postagem falando sobre a amizade no CMPA) , e nossa fama de bagunceiros também. Foram muitas “artes” que aprontamos naquela turma, muitas pessoas não gostavam, literalmente, de nós, mas superamos tudo isso. Os professores, ao contrário, gostavam muito de nós, com especial destaque à prfessora Cláudia, ao Cap Orlando, e aos Sgt Benhur e Sgt Carla. Um dos motivos disso é que tinhamos o Ciriaco, e eles pensavam que ele poderia nos “salvar”, nos ajudar nos estudos, o que ele realmente fazia. A professora Cláudia, muito amiga nossa, disse uma vez para a turma: “Estão vendo esses guris aí? Vocês ainda vão ouvir falar muito deles…”. Já o Cap Orlando vivia implicando conosco porque sempre nos dávamos bem nas suas aulas de Biologia sem fazermos nada. Ele fazia apostas com a FUFA também, uma delas foi que se todos nós tirássemos uma nota superior ou igual a sete ele nos daria uma barra de chocolate, uma para cada um, caso contrário, cada um daria o mesmo para ele. Nós perdemos, ninguém tirou acima de sete (nem mesmo o Ciriaco) . Os sargentos monitores também eram muito amigos nossos. Eles gostavam, principalmente, das nossas faxinas às sextas-feiras, uma faxina caprichada com direito à limpeza do quadro e das classes com álcool, uma super varrida em toda sala, limpeza do giz que fica no quadro, e acho que só. Por essas faxinas, frequentemente recebíamos elogios.
Bem, no título dessa postagem está escrito “como surgiu o brasão da FUFA” , então vamos lá. Todo clube, time, grêmio, empresa, instituição ou grupo que se preze, deve ter um símbolo, uma logomarca, para ser usado como referência. Pois então, tínhamos que criar um para nós. Quem fez o desenho do brasão foi o Ciriaco, que primeiramente o fez em 3D!! Mas era o Ciriaco… O formato dele é o mesmo do brasão do CMPA. No topo temos escrito “FUFA” e no meio uma faixa com os símbolos lambda, miu e o teta (letras gregas). Esses símbolos ficaram como o nosso slogan (“lambda mi teta”) por… na verdade eu não me lembro bem o porquê. Eu me lembro que custumávamos fazer frases com os sons das letras gregas, e essas três foram as mais famosas. Entre esses dois dizeres (FUFA e lambda miu teta) tem o nome do CMPA, e na parte de baixo do brazão está o ano de fundação da FUFA (2008). Mas o que nos caracteriza, também, é o esporte que “praticamos” (vamos deixar entre aspas mesmo) : o REMO. Uma característica tão peculiar assim tinha que ser lembrada no brasão, esse é o motivo de haver dois remos cruzando-o. As cores são as mesmas do brasão do CMPA.
O nosso próximo objetivo agora seria escolher um mascote. Poderia ser um PAVÃO, por que é na Ilha do Pavão que praticamos remo. Poderia ser uma ÁGUIA, representando a Aeronáutica, a maioria de nós fazia parte do Grêmio da FAB. Ou alguma sugestão sua (só opine quem tiver algo relevante a ser dito, e não quem quer encher o saco) . Eu ia escrever mais alguma coisa… Enfim, a próxima postagem que farei provavelmente será sobre a nossa tão esperada formatura… Aguardem, e obrigado.
“O que faz a diferença são os detalhes”.
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Como você pode ver ao lado, há uma enquete com a seguinte pergunta “O que você acha de abrirmos vagas para postadores no blog, um ou dois de cada série, ano que vem?” . Bem, vou explicar melhor. Em primeiro lugar, isso não é nada oficial, foi só uma ideia que eu tive. Em segundo lugar, esses postadores não teriam a mesma liberdade que eu (Amaral), o Gonçalves, o Ezequiel e o Ciriaco temos, então eles só postariam o que nós aprovássemos. Ah, e sobre as postagens que eles fariam, o que seria? Todo terceiro ano tem um fórum, e nele são colocados resumos, exercícios, gabaritos, avisos, enfim, o que os professores julgarem necessário. É exatamente esse tipo de postagem que esses postadores fariam no blog. Cada exercício, resumo ou aviso que os professores de suas respectivas séries disponibilizar aos alunos, será postado no blog, facilitando o acesso à essas informações.
Peço que vocês deem opiniões sobre essa proposta. Obrigado.
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Alguém já viu um aluna tendo um orgasmo em plena sala de aula? Pois é. Em 2008 , os alunos do 1°ano estavam realizando uma AE de matemática, e na nossa turma (106) todos faziam a prova de modo muito concentrado, um silêncio total na sala, quando de repente… “RAAAAAAIAAAAAAIIIIII…”. Todos viraram os olhos para a aluna Lizie Pontinho (nome fictício), que escorreu da cadeira e quase caiu no chão. Ela estava com a face meio corada, e escorria suor de seu rosto. Percebemos isso em uma fração de segundos, e logo a sala inteira estava rindo do aparente orgasmo de Lizie Pontinho. O Maronês, um colega nosso e amigo da FUFA, passou a prova inteira imitando o tal oragasmo, na verdade não só ele, muitos outros também imitavam. Nos dias seguintes, as brincadeiras foram as mesmas, e até o fim do ano ninguém esqueceu aquele acontecimento.
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Estávamos nós na sala de aula, 106, na aula de Português com a professora Cláudia. A as classes estavam em forma de círculo, que mais parecia um ovo, e a professora falava sobre não me lembro o quê, então ela passou para o lado um maço de folhas, uma para cada aluno. Cada um pegava a sua e passava o resto adiante… era para ser assim pelo menos. Como era de se esperar, alguma coisa aprontaríamos, e foi o que aconteceu. Eu estava bem distante do resto da FUFA, umas cinco classe de distância, quando um deles começou a trancar as folhas: ao invés de pegar uma e passar o resto, eles passavam uma por uma, resultando numa bagunça geral na turma. O pior é que dessa vez eu não tinha nada a ver com o acontecido, eu estava prestando atenção na aula. Eu só me lembro de ter visto o Edgar (já falávamos com ele e a FUFA já estava formada na época) rindo e passando as folhas restantes adiante, querendo se livrar da batata quente, quando de repente… as folhas chegaram em mim, foi justamente neste momento que a professora percebeu o que estava acontecendo! Ela simplesmente parou a aula e disse: “Olha gente, tem coisas que acho legais, mas outras que eu acho tão babacas…”. Ela disse isso olhando diretamente para mim, e a turma inteira também olhava, como se eu fosse o culpado. O pessoal, os que tinham começado, só ficavam rindo… Mas a professora Cláudia, que era muito amiga da FUFA, depois disse: “Estão vendo esses garotos aí? Vocês ainda vão ouvir falar deles…” E ela estava certa. Aqui estamos nós, escrevendo sobre esses acontecimentos que marcaram nossa passagem pelo CMPA. Alguns colegas nossos diziam que o nosso grupo não sairia da 106. Eles erraram.
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Era quinta feira, quase no mês de Maio, em meio ao ar das provas do Prof. Orlando, SALVE SALVE!, nós da FUFA estávamos conversando sobre e derrepente eu me viro para a direita para conversar com Ciriaco que estava sentado logo atras de mim. Conversando conversando, quando derrepente… Uma lapiseira, diga-se de passagem que era a 3ª lapiseira do Ezequiel que ia embora, uma das alunas se estressou. Não sabemos o porquê, mas decidiu descontar na gente. Jogou a lapiseira em nossa direção a toda. Eu, claro, me abaixei e o Ciriaco também. A lapiseira se arrebentou na parede e o que restou no ar foi o por quê da fúria da “Julia”. Foi engraçado porque depois do fato agente perguntou o porquê e ela disse: Não sei. Isso aconteceu em 2008 no 1º ano. Dalhe 106 e Salve Marona.
OBS: Caso alguem se sinta constrangido com alguma das pérolas ou algo do tipo por favor entre em contacto para revermos tal postagem. A pessoa que por acaso ler isso e souber quem seja e nós autoriza a dizer seu nome nas próximas pérolas entre en contacto. Obrigado.
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